sábado, 3 de outubro de 2009

Interessante

Ontem, o Rio de Janeiro ganhou o direito de sediar as olimpíadas em 2016.

Ao contrário de muitos que são do contra - torci muito!

E a Bolsa subiu devido ao fato que o Brasil foi escolhido.


Gostei muito de um comentário feito pelo Erich Beting em seu blog - http://negociosdoesporte.blog.uol.com.br

A escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016 é a tábua de salvação para as modalides olímpicas no Brasil. Se não fosse a escolha de hoje, com a Copa do Mundo de futebol já confirmada no Brasil, estaríamos fadados a ver o país se preocupar apenas com o futebol pela próxima década.

Agora, com as Olimpíadas, haverá uma polarização dos investimentos esportivos no país. Não na estrutura para os dois eventos, mas sim no esporte em si.

Nem bem a confirmação do Rio como sede aconteceu, e as empresas começaram a se mobilizar. O Bradesco, que financiou parte da campanha do Rio, divulgou comunicado parabenizando o país. A ação é estratégica. Com Itaú (seleção brasileira de futebol e Copa de 2014) e Santander (Copa Libertadores da América) fortes no futebol, restou ao Bradesco abraçar a causa olímpica. O esporte, assim, agradece.

Da mesma forma, a Olympikus lança, semana que vem, a campanha para que o país forme novos campeões olímpicos tendo em vista 2016. Agora sob controle da Vulcabras, a empresa tinha canalizado os investimentos no Flamengo e na cota de futebol da Globo. Agora, como já é patrocinadora do COB, certamente terá de mudar o direcionamento de sua verba para não deixar de capitalizar sobre o patrocínio.

"O investimento não pode ser só em estrutura, tem de investir também em atleta. E com certeza vai haver um investimento muito maior para o atleta". A frase é da ginasta Jade Barbosa, uma das atletas que mais se beneficiou com a realização dos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro em 2007.

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