segunda-feira, 18 de maio de 2009

Análise das Principais Bolsas Mundiais

Análise das Principais Bolsas Mundiais




Fonte: www.youtrade.pro.br

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Situação Hipotética

A Situação de José estava da seguinte forma:

- 1.100 ações da Petr4, com 1.100 Petre24 Lançadas;
- 1.092 no caixa.


Não quero ser exercido, vou recomprar às 100 de Petre24 que estão à R$ 7,70 cada, e vender 100 ações da Petr4 a preço de mercado (fechamento de hoje) R$ 31,15.

A situação é a seguinte.

- 1.000 ações da Petr4, com 1000 opções da Petre24 lançadas;
- R$ 3.397 no caixa (Já descontadas as corretagens)

Então, José recompra as 1.000 opções da Petre24 (R$ 7,70 cada) e lança 1.000 opções da Petrf28 (R$ 4,70 cada).

A situação passa a ser a seguinte:

- 1.000 ações da Petr4, com 1000 opções da Petrf28 lançadas;
- R$ 357,00 no caixa.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Análise das Principais Bolsas Mundiais


Análise das Principais Bolsas Mundiais




Fonte: www.youtrade.pro.br

Nos 50 mil pontos, não há quem não questione a sobriedade da bolsa

Por: Roberto Altenhofen Pires Pereira
04/05/09 19h00
InfoMoney

SÃO PAULO - Nos 50 mil pontos, a bolsa já acumula quase 70% de alta desde seu "fundo do poço", em outubro do ano passado; um dos melhores desempenhos do mundo. Mas o que resta para a bolsa brasileira depois desta marca impressionante?

Quanto mais se acumula ganhos, mais aumenta a pressão pela realização. Esta semana parecia ideal para a correção, com muitos investidores apostando no ajuste em Wall Street devido ao volume mais tímido de negócios que as bolsas norte-americanas assistiam nos últimos dias.

Pelo gap em relação à abertura dos mercados externos na sexta-feira, pela evolução da epidemia de gripe suína no final de semana, todas as atenções se voltavam para este início de semana, que surpreendeu. Por aqui, a bolsa não enfrenta este "problema" de volume citado para Wall Street. Pelo contrário, parece mais sólida e com motivos mais consistentes para subir que a maioria das bolsas internacionais; por isso o volume recorde da segunda-feira, por isso um dos melhores desempenhos do mundo.

Falta sobriedade?
Antes se questionava se era apenas repique ou tendência de alta, se há sustentabilidade no movimento ascendente. Com 70% de ganhos em pouco mais de seis meses, agora a dúvida é se vem ou não realização, se há mesmo argumentos para tamanho otimismo.

Na balança, a maioria dos analistas bate exatamente nesta tecla. O mercado parece ter perdido a sobriedade, armadilha comum em períodos de ganhos tentadores. "Qualquer gracejo que seja acaba tomando uma proporção exagerada, demonstrando assim o apetite por crescimento a qualquer custo.", destaca a Gradual Corretora.

Visão semelhante à perspectiva para maio de Bill Gross, gestor da Pimco. "Separar realidade de exuberância, tanto na alta quanto na baixa, são ingredientes para uma estratégia de sucesso no mercado", alertou no relatório publicado na segunda-feira. Tobias Levkovich, estrategista do Citi, afirmou à agência CNBC que "muitos investidores estão ignorando fundamentos".

Exuberância
De fato, um rali de 70% em condições econômicas como as atuais pode ser visto como exagero. Mas a questão é de oportunidade, que costuma aparecer só uma vez durante os bear markets. Quem não entrar correndo, corre o risco de ficar só imaginando, assistindo a oportunidade passar.

É uma questão típica de diferenciação entre investidores institucionais e de varejo. Lá fora, o rali de Wall Street parece puxado pelo investidor pessoa física. "O 'tolo' dinheiro do varejo está puxando os ganhos", disse Barry Ritholtz, da Fusion IQ. E quem puxa o rali aqui dentro é o estrangeiro.

Uma lição com os cavalos
Todos querem saber se há espaço acima destes 50 mil pontos. Jefferey Saut, da Raymond James, faz um alerta. "Quando muitos apostadores acreditam no mesmo cavalo o prêmio vai se diminuindo; o prêmio deste mercado no curto prazo está muito reduzido após oito semanas de ganhos".

Quase todos falam sobre a falta de sobriedade do mercado atual, a exuberância dos ganhos que podem confundir a cabeça do investidor. Mas uma questão é evidente: se o mercado quiser, ele vai subir. A continuidade demonstrada por este rali serve como prova.

O perigo
O estrategista Laszlo Birinyi lembrou à CNBC que o padrão dos bull markets aponta para a chegada da realização por volta do dia 194 do rali. Atualmente, estamos apenas no dia 53. O fôlego do investidor estrangeiro também sugere que o Ibovespa pode ir um pouco mais além.

Caso a correção fique de fato mais para frente, vale destacar um recado deixado pelo colunista da InfoMoney Ricardo Ratner Rochman, em sua coluna desta segunda-feira. "(...) podemos considerar que muito do movimento do mercado brasileiro e alta da Bovespa é fruto de especulação, e não de investidores de longo prazo. Não que isto seja um problema sério para os investidores, mas a atenção deve ser redobrada, pois o que vem rápido, pode ir mais rápido ainda."

Fonte: http://web.infomoney.com.br